Introdução: Desvendando um Mistério Urológico
A dor pélvica crônica, os sintomas urinários persistentes e as alterações inexplicáveis nos níveis de PSA representam verdadeiros desafios diagnósticos na prática urológica moderna. Muitos homens passam anos realizando exames, biopsias e tratamentos sem obter melhoras significativas. E se existisse uma causa frequentemente negligenciada para esses problemas? Um vilão silencioso chamado Síndrome de Congestão Pélvica Masculina (SCPM), caracterizada principalmente pela presença de varizes periprostáticas.
Apesar de ser comumente associada ao público feminino, a congestão pélvica afeta significativamente a população masculina, estima-se que até 30% dos homens com dor pélvica crônica sem causa aparente possam apresentar algum grau desta condição. As varizes periprostáticas, dilatações venosas ao redor da próstata, são a manifestação principal desta síndrome que compromete drasticamente a qualidade de vida masculina.
Neste artigo, você conhecerá todos os aspectos desta condição subdiagnosticada: o que causa, como identificar os sintomas, quais os riscos associados, e principalmente, as opções de tratamento disponíveis – com destaque especial para a embolização venosa, procedimento minimamente invasivo que tem revolucionado o manejo desta condição.
O Que É a Síndrome de Congestão Pélvica Masculina?

A Síndrome de Congestão Pélvica Masculina (SCPM) representa uma condição vascular caracterizada pelo desenvolvimento de varizes no plexo venoso pélvico masculino, particularmente na região periprostática (ao redor da próstata). Esta síndrome ocorre quando há um fluxo retrógrado de sangue nas veias da pelve devido à incompetência valvular, levando à dilatação venosa e formação de varizes.
No contexto masculino, estas varizes frequentemente se desenvolvem ao redor da próstata, formando o que denominamos varizes periprostáticas calibrosas. Esta condição afeta predominantemente homens entre 30 e 60 anos de idade, embora possa ocorrer em qualquer faixa etária.
Anatomia e Fisiopatologia: Entendendo o Problema
Para compreender adequadamente a SCPM, precisamos conhecer um pouco sobre a anatomia vascular da região pélvica masculina. O sistema venoso pélvico masculino é composto por:
Plexo venoso prostático (também conhecido como plexo de Santorini) – Circunda a próstata e se comunica com o plexo vesical. Este plexo é particularmente importante na SCPM, pois é o local principal de desenvolvimento das varizes periprostáticas.
Veias vesicais – Responsáveis pela drenagem da bexiga, comunicam-se com o plexo prostático.
Veias pudendas internas – Drenam os órgãos genitais externos e se comunicam com o plexo prostático.
Veias gonadais (espermáticas) – Drenam os testículos e podem contribuir para a congestão venosa pélvica quando incompetentes.
Veias ilíacas internas – Recebem sangue dos plexos pélvicos e são responsáveis pela drenagem venosa principal da pelve.
A fisiopatologia das varizes periprostáticas envolve uma complexa interação entre:
Incompetência valvular venosa: As válvulas das veias pélvicas, quando incompetentes, permitem o refluxo sanguíneo, causando dilatação e tortuosidade dos vasos.
Obstrução do fluxo venoso: Compressões extrínsecas podem obstruir o fluxo venoso normal, aumentando a pressão retrógrada nos plexos venosos pélvicos.
Alterações na parede venosa: Mudanças estruturais na parede das veias contribuem para a dilatação venosa.
Alterações hemodinâmicas : O aumento da pressão venosa leva à estase sanguínea, que por sua vez causa hipóxia tecidual.
Cascata inflamatória: A estase venosa promove um ambiente pró-inflamatório, com liberação de citocinas que perpetuam o dano vascular e a sintomatologia.
Causas e Fatores de Risco: Quem Está Vulnerável?
As varizes periprostáticas podem se desenvolver devido a múltiplos fatores etiológicos:
Causas Primárias:
- Predisposição genética (fraqueza hereditária das paredes venosas)
- Anomalias congênitas
- Envelhecimento (degeneração natural das válvulas venosas)
Causas Secundárias:
- Síndrome do Quebra-Nozes (compressão da veia renal esquerda)
- Síndrome de May-Thurner (compressão da veia ilíaca comum esquerda)
- Trombose venosa prévia
- Hipertensão portal
- Tumores pélvicos
- Cirurgias pélvicas prévias
Fatores Contribuintes:
- Ocupações que exigem longos períodos sentados
- Sedentarismo, obesidade, tabagismo
- Constipação crônica
- Atividades de alto impacto (levantamento de peso excessivo, ciclismo intenso)
- Alterações hormonais
- Hipertrofia prostática
Sintomas Alarmantes: Quando Suspeitar da SCPM

A SCPM apresenta um espectro variado de manifestações clínicas, frequentemente confundidas com outras condições urológicas:
Sintomas Urológicos:
- Dor pélvica crônica (mais intensa após longos períodos sentado)
- Dor testicular (frequentemente unilateral)
- Desconforto perineal (sensação de peso ou pressão)
- Sintomas do trato urinário inferior (urgência, frequência, disúria e noctúria)
- Hematúria (ocasionalmente presente)
Sintomas Sexuais:
- Disfunção erétil
- Ejaculação dolorosa
- Alterações na ejaculação (volume reduzido ou ejaculação precoce)
- Dor pós-coital
- Diminuição da libido
Sintomas Sistêmicos:
- Fadiga crônica
- Distúrbios do sono
- Sintomas psicológicos (ansiedade e depressão)
A intensidade dos sintomas frequentemente flutua, com exacerbações associadas a períodos prolongados na posição sentada, atividade física intensa ou estresse emocional.
O Enigma do PSA Elevado: Uma Relação Pouco Conhecida
Um fenômeno intrigante e clinicamente relevante é a elevação do Antígeno Prostático Específico (PSA) em pacientes com varizes periprostáticas calibrosas, mesmo na ausência de infecção bacteriana ou malignidade confirmada por biópsia.
Mecanismos de Elevação do PSA:
Isquemia e Hipóxia Tecidual: A congestão venosa compromete a microcirculação prostática, criando áreas de hipóxia relativa. Células prostáticas sob estresse hipóxico podem aumentar a produção de PSA como resposta adaptativa.
Inflamação Não-Bacteriana: A estase venosa promove um ambiente pró-inflamatório com liberação de citocinas que estimulam a produção de PSA pelos tecidos prostáticos.
Alteração da Barreira Epitelial: A congestão crônica pode comprometer a integridade da barreira epitelial prostática, permitindo maior extravasamento do PSA para a circulação sistêmica.
Estresse Oxidativo: O ambiente de congestão venosa aumenta a produção de espécies reativas de oxigênio, causando danos celulares que podem induzir maior liberação de PSA.
Alterações Hemodinâmicas: Mudanças no fluxo sanguíneo prostático podem afetar a clearance do PSA, resultando em níveis séricos elevados.
Esta elevação do PSA pode levar a uma cascata de investigações desnecessárias, incluindo biópsias repetidas, gerando ansiedade significativa nos pacientes. É fundamental que os médicos estejam cientes desta associação para evitar procedimentos invasivos desnecessários e interpretações errôneas dos resultados laboratoriais.
Ejaculação Dolorosa: Um Sinal de Alerta
As varizes periprostáticas calibrosas podem interferir significativamente na função ejaculatória através de múltiplos mecanismos:
Compressão dos Ductos Ejaculatórios: As varizes dilatadas podem comprimir mecanicamente os ductos ejaculatórios.
Disfunção das Vesículas Seminais: A congestão venosa afeta a função das vesículas seminais, componente essencial do líquido seminal.
Alterações na Contratilidade Prostática: A congestão venosa pode comprometer a contratilidade do tecido prostático durante a ejaculação.
Sensibilização Neural: A inflamação crônica associada às varizes periprostáticas sensibiliza as terminações nervosas locais.
Esses mecanismos explicam a frequente associação entre SCPM e queixas como ejaculação dolorosa, redução do volume ejaculatório e alterações na força da ejaculação.
Diagnóstico: Desvendando o Mistério
O diagnóstico da SCPM representa um desafio clínico, exigindo alto índice de suspeição e abordagem multimodal:
Avaliação Clínica:
- História detalhada (caracterização da dor, fatores de melhora e piora)
- Exame físico urológico
Exames Laboratoriais:
- PSA total e livre (frequentemente elevado, apesar de biópsia negativa)
- Análise do sêmen
- Urina tipo I e urocultura
- Marcadores inflamatórios
Exames de Imagem:
- Ultrassonografia transretal com Doppler – Exame de primeira linha para visualização das varizes periprostáticas
- Ultrassonografia escrotal com Doppler
- Ressonância magnética pélvica
- Venografia por ressonância magnética
- Angiografia por tomografia computadorizada
Procedimentos Diagnósticos Específicos:
- Venografia seletiva
- Manobra de Valsalva durante estudos de imagem
Impacto na Qualidade de Vida: O Sofrimento Silencioso
A SCPM afeta profundamente múltiplas dimensões da qualidade de vida masculina:
Impacto físico:
- Dor crônica limitando atividades diárias
- Distúrbios do sono
- Fadiga crônica
- Limitações nas atividades físicas
Impacto Psicológico:
- Ansiedade (preocupação constante com a possibilidade de câncer)
- Depressão
- Estresse
- Alterações na autoimagem
Impacto sexual:
- Disfunção erétil
- Ejaculação dolorosa
- Alterações na ejaculação
- Diminuição da libido
- Insatisfação sexual
Impacto Social e Ocupacional:
- Absenteísmo laboral
- Redução da produtividade
- Limitações em atividades sociais
- Impacto nos relacionamentos
- Isolamento social
Tratamentos Disponíveis: Do Conservador ao Minimamente Invasivo

O tratamento da SCPM deve seguir uma abordagem escalonada, priorizando inicialmente medidas menos invasivas e progredindo para intervenções mais agressivas conforme necessário:
1. Modificações no Estilo de Vida:
- Atividade física regular (natação, caminhada e ioga)
- Controle do peso
- Evitar períodos prolongados sentado
- Compressão escrotal (em casos associados à varicocele)
- Técnicas de relaxamento
- Hidratação adequada
- Ergonomia
2. Terapia Medicamentosa:
- Venotônicos e Flebotônicos: Diosmina e Hesperidina, Rutosídeos, Escina
- Anti-inflamatórios: AINEs, Inibidores da COX-2
- Moduladores da Dor: Antidepressivos tricíclicos, Gabapentinoides, Relaxantes musculares
- Terapia Hormonal: Inibidores da 5-alfa-redutase, Antagonistas alfa-adrenérgicos
3. Fisioterapia Especializada:
- Terapia manual do assoalho pélvico
- Biofeedback
- Eletroterapia (TENS)
- Termoterapia
- Terapia comportamental
4. Suplementação Natural e Fitoterápicos:
- Diosmina/Hesperidina
- Castanha-da-índia (Escina)
- Rutina e Rutosídeos
- Picnogenol
- Ginkgo biloba
- Ômega-3
- Quercetina
- Palma anão (Serenoa repens)
- pigeum africano
- Zinco
Embolização Venosa: A Revolução no Tratamento da SCPM

Quando as abordagens conservadoras não proporcionam alívio adequado, a embolização venosa percutânea emerge como uma opção terapêutica promissora, com taxas de sucesso técnico superiores a 95% e melhora clínica significativa em 70-80% dos pacientes.
Como Funciona a Embolização:
- Acesso venoso femoral ou jugular sob anestesia local
- Cateterização seletiva das veias gonadais e/ou ilíacas internas
- Venografia para identificação dos pontos de refluxo
- Embolização com molas metálicas, espuma esclerosante ou combinação de técnicas
- Procedimento ambulatorial com retorno às atividades em 24-48 horas
Vantagens da Embolização:
- Procedimento minimamente invasivo
- Baixas taxas de complicações (< 5%)
- Recuperação rápida
- Preservação da função sexual
Comparativo entre Embolização e Cirurgia Convencional:
Característica | Embolização Venosa | Cirurgia Aberta/Laparoscópica |
---|---|---|
Invasividade | Minimamente invasiva | Mais invasiva |
Anestesia | Local com sedação | Geral |
Tempo de recuperação | Curto (24-48h) | Mais longo (1-2 semanas) |
Cicatrizes | Mínimas | Maiores |
Taxa de sucesso técnico | >95% | 90-95% |
Taxa de melhora clínica | 70-80% | 65-75% |
Complicações | Menores | Maiores |
Retorno às atividades | Rápido (2-3 dias) | Prolongado (2-4 semanas) |
Custo | Moderado | Elevado |
Possíveis Complicações da Embolização:
- Dor pós-embolização (geralmente transitória)
- Flebite
- Migração do material embolizante
- Reações alérgicas ao contraste
- Trombose venosa (rara)
Algoritmo de Tratamento: Uma Abordagem Estruturada
A abordagem da SCPM deve seguir um algoritmo terapêutico escalonado:
Nível 1: Terapia Conservadora (0-3 meses)
- Modificações no estilo de vida
- Suplementação venotônica
- Fisioterapia especializada
- Anti-inflamatórios
- Suporte psicológico
Nível 2: Terapia Intermediária (3-6 meses)
- Manutenção das medidas do Nível 1
- Adição de outros agentes farmacológicos
- Protocolo intensificado de suplementação
- Bloqueios nervosos diagnósticos
- Terapias físicas avançadas
Nível 3: Terapia Minimamente Invasiva
- Embolização venosa percutânea
- Neuromodulação
- Bloqueios nervosos terapêuticos
- Terapias combinadas
Nível 4: Terapia Cirúrgica (casos selecionados/refratários)
- Ligadura venosa cirúrgica
- Procedimentos de descompressão vascular
- Neurectomia seletiva
Prevenção e Monitoramento: Evitando Recidivas
Estratégias Preventivas:
- Exercícios Regulares: Atividades aeróbicas de baixo impacto
- Hábitos Alimentares: Dieta anti-inflamatória rica em flavonoides
- Ergonomia: Uso de almofadas especiais ao sentar
- Controle do Estresse: Técnicas de relaxamento e mindfulness
Monitoramento Clínico:
- Consultas urológicas a cada 6-12 meses
- Ultrassonografia com Doppler anual
- Acompanhamento dos níveis de PSA
- Avaliação periódica da qualidade de vida
Perspectivas Futuras: Avanços no Horizonte
O campo da SCPM está em rápida evolução, com diversas linhas de pesquisa promissoras:
Avanços Diagnósticos:
- Biomarcadores específicos
- Técnicas avançadas de imagem
- Inteligência artificial para análise de imagens
Inovações Terapêuticas:
- Novos agentes esclerosantes
- Dispositivos endovasculares aprimorados
- Terapias regenerativas
- Fármacos venotrópicos de nova geração
Conclusão: Uma Nova Perspectiva para a Saúde Masculina
A Síndrome de Congestão Pélvica Masculina, caracterizada principalmente pelas varizes periprostáticas, representa um desafio diagnóstico e terapêutico na prática urológica contemporânea. Com manifestações clínicas que vão desde dor pélvica crônica até elevações inexplicáveis do PSA, esta condição frequentemente subdiagnosticada impacta significativamente a qualidade de vida masculina.
A abordagem terapêutica escalonada, partindo de medidas conservadoras até intervenções minimamente invasivas como a embolização venosa, oferece alternativas eficazes para o controle dos sintomas e melhoria da qualidade de vida. A embolização venosa percutânea, em particular, representa um grande avanço no tratamento desta condição, oferecendo altas taxas de sucesso com mínimas complicações.
Ao compreender melhor a fisiopatologia e as manifestações clínicas da SCPM, profissionais de saúde podem diagnosticar precocemente esta condição, evitando investigações desnecessárias e oferecendo tratamentos direcionados que verdadeiramente impactam a qualidade de vida dos pacientes afetados.
Se você sofre com dor pélvica crônica, desconforto perineal, alterações na ejaculação ou elevações inexplicáveis do PSA, consulte um urologista especializado para investigar a possibilidade de Síndrome de Congestão Pélvica Masculina. O diagnóstico correto é o primeiro passo para uma intervenção eficaz e para recuperar sua qualidade de vida.
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Referências Bibliográficas
SCPM: Síndrome de Congestão Pélvica Masculina: Compreendendo as Varizes Periprostáticas e Seus Impactos na Qualidade de Vida. eBook, 2024.
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Excelente artigo. Informações valiosíssimas, principalmente para a comunidade masculina.